Guia de estudo: biologia, química e física:
Confira tópicos da disciplina que devem ser estudados para as provas dos vestibulares do Brasil.
Metabolismo celular e genética estão entre os temas.
O professor Sezar Sasson, supervisor de biologia do curso Anglo, dividiu a disciplina em tópicos fundamentais. Segundo Sasson, estes são os assuntos mais relevantes e não podem deixar de ser estudados para as provas dos maiores vestibulares do país.
Metabolismo celular: substâncias que compõem a matéria-viva (carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucléicos) e seus papéis. Metabolismo energético (fermentação, respiração e fotossíntese) e controle genético da atividade celular (DNA e seus papéis).
Biologia celular: tipos de células (procariótica e eucariótica); estrutura da membrana plasmática e modalidades de transporte; estrutura e função dos orgânulos citoplasmáticos e dos componentes do núcleo; mitose e meiose e sua relação com o crescimento e a reprodução.
Genética: aplicar as Leis de Mendel aos casos de herança de um par ou de dois pares de genes; os casos de alelos múltiplos,como a herança dos grupos sangüíneos, e os relacionados aos cromossomos sexuais (daltonismo e hemofilia); segregação independente e suas diferenças com o linkage (ligação gênica). interação gênica e herança quantitativa.
Observação: quanto aos tópicos DNA, biologia celular e genética, lembrar dos temas atuais biotecnologia, células tronco, clonagem reprodutiva e terapêutica, terapia gênica, utilização do DNA para verificação de paternidade etc.
Evolução biológica: variabilidade, suas fontes, os processos de seleção natural e da formação de novas espécies (especiação); teorias da evolução (lamarquismo, darwinismo e teoria sintética); fundamentos da genética de populações (teorema de Hardy-Weinberg).
Grupos animais: características gerais dos grupos zoológicos, suas adaptações ao ambiente em que vivem, com ênfase nos artrópodes e nos cordados, pela sua importância ecológica.
Fisiologia animal: mecanismos da digestão, circulação, respiração, excreção, e dos sistemas nervoso e hormonal nos grupos animais, com ênfase nos mamíferos e, particularmente, na espécie humana.
Grupos vegetais: características gerais de briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas; noção do ciclo reprodutivo haplodiplobionte e dos mecanismos de dispersão.
Fisiologia vegetal: noção da fisiologia da água (transporte, transpiração, abertura e fechamento dos estômatos), regulação hormonal do crescimento e fisiologia da fotossíntese (fatores limitantes e ponto de compensação).
Monera, protista e fungi: importância ecológica, industrial e médica de bactérias, protozoários, algas e fungos.
Ecologia: conceitos fundamentais (população, comunidade, ecossistema, biosfera); diferenças entre nicho ecológico e habitat; fluxo de energia (cadeias e teias alimentares) e ciclos da matéria, principalmente carbono e nitrogênio; interações biológicas (mutualismo, comensalismo, parasitismo etc.); noção da sucessão ecológica e dos tipos de poluição; noção dos biomas brasileiros.
Parasitoses brasileiras: as principais protozooses e verminoses brasileiras, seus causadores e transmissores, seus ciclos vitais e a possibilidade de sua interrupção.
Geraldo Camargo de Carvalho, supervisor de química do Curso Anglo, elaborou um roteiro com os tópicos de química que precisam ser revisados para as provas do vestibular. Confira abaixo.
Estequiometria: relacionar a quantidade de substância (em mol) com a sua massa, seu volume, com a constante de Avogadro e verificar a proporção entre as quantidades (em mol) dos participantes de uma reação, dada pelos respectivos coeficientes na equação química.
Química inorgânica: formulação, nomenclatura e propriedades gerais dos ácidos, bases, sais e óxidos. Propriedades particulares, obtenção e aplicações dos principais ácidos, bases, sais e óxidos. Reações de deslocamento e de dupla troca.
Química orgânica: nomenclatura e formulação das principais funções. Isomeria. Principais reações orgânicas: oxidação (combustão em particular), redução, esterificação, saponificação, hidrólise e polimerização. Principais polímeros. Hidratos de carbono. Lipídios. Proteínas.
Soluções: concentração em mol/litro, gramas/litro e porcentagem em massa. Efeitos coligativos: abaixamentos da pressão de vapor e da temperatura de congelação; elevação da temperatura de ebulição; pressão osmótica.
Gases: equação geral (PV/T=K) e de estado (PV=nRT) do gás ideal. Densidade dos gases. Misturas gasosas: pressão e volume parciais.
Termoquímica: conceito de entalpia de formação e de combustão. Cálculo da variação de entalpia em reações pela aplicação da lei de Hess e pelos valores das energias de ligação.
Cinética química: fatores da velocidade de reação: temperatura, concentração, pressão (no caso de reagente gasoso), superfície de contato e catalisador.
Equilíbrio químico: conceito e cálculo da constante de equilíbrio. Deslocamento de equilíbrio. Princípio de Le Chatelier. Constante de ionização e força dos ácidos e bases. Cálculos da constante de ionização em função da concentração em mol/L e do grau de dissociação e vive-versa. Conceito e cálculos envolvendo pH. Hidrólise salina. Produto de solubilidade (Kps) e curvas de solubilidade.
Eletroquímica: funcionamento da pilha. Cátodo, ânodo, pólos positivo e negativo. Conceito de potencial de redução. Cálculo da voltagem pelos potenciais de redução. Previsão de reações. Eletrodo de sacrifício. Eletrólise: aplicações , equacionamento das reações e cálculos de quantidades envolvidas.
Ligações químicas: ligações iônica e covalente pelo modelo do octeto. Diferenças entre composto iônicos e moleculares quanto aos pontos de fusão, de ebulição e quanto à condutividade elétrica. Polaridade das moléculas. Previsão de solubilidade em função da polaridade. Ligações intermoleculares. Pontes de hidrogênio em particular.
Radioatividade: natureza das emissões radioativas. Variação do número atômico e da massa produzidos nas emissões (partículas alfa e beta). Conceito de meia-vida.
Química ambiental: principais poluentes do meio ambiente e o modo de minimizar seus efeitos. Chuva ácidas e seu impacto ambiental. Smog fotoquímico e suas conseqüências (efeito estufa). Preservação da camada de ozônio na atmosfera
Os principais vestibulares do país apresentam questões de física com ênfase nos aspectos conceituais da disciplina, relacionando-os a situações cotidianas. "Não há mágica, estudar privilegiando o conceito e não as continhas é a receita'', diz José Roberto Castilho Piqueira, professor titular da Escola Politécnica da USP e autor do Sistema Anglo de Ensino, em texto sobre como se preparar para o exame. Segundo Piqueira, os assuntos listados abaixo requerem especial atenção na hora de estudar.
Mecânica: além de ser um tópico muito solicitado, é imprescindível para o bom entendimento dos outros pontos.
Cinemática: situações práticas como percursos, aceleração e frenagem de veículos e encontros e ultrapassagens.
Dinâmica: situações envolvendo polias, planos inclinados, planos horizontais montanha-russa, globo da morte, choques entre bolas de bilhar e explosões de granadas pertencentes ao dia-a-dia do estudante.
Hidrostática: problemas sobre pressão em mergulhadores e submarinos, prensa hidráulica e corpos flutuantes.
Termofísica: verificar se um paciente tem febre, escolher a roupa adequada ao clima, cozinhar alimentos e movimentar um motor são algumas das várias aplicações práticas do tópico.
Óptica: como escolher um espelho retrovisor ou uns óculos ou como usar uma lupa.
Eletrecidade: a água do chuveiro pode ser quente, morna ou fria. A pilha faz o radinho funcionar. Os sinais eletrônicos percorrem o mundo em frações de segundo.
Ondulatória: as ondas do mar são apreciadas não só pelos surfistas, também proporcionam ao físico a idéia básica para a propagação de informação pelo espaço. Som, luz, ondas de rádio são ponto de partida da física moderna.
domingo, 30 de janeiro de 2011
Métodos Anticoncepcionais
Existem vários métodos para se proteger de uma gravidez indesejada e de doenças sexualmente transmissíveis. Mas é com pezar que digo: Continua crescendo o quantitativo de adolescentes grávidas no mundo todo, e em questão no Brasil.
Abaixo seguem alguns métodos:
A vasectomia por exemplo, é uma cirurgia simples,feita no homem, ao contrário do que muitos temem, a vasectomia não diminue o libído e nem tão pouco faz o homem faz o homem não ejacular somente fará com que não haja mais a presença de espermatozóides no esperma.
A Laqueadura também é uma forma de prevenir a gravidez, é uma cirurgia na qual se cortam as duas trompas e as amarram, podendo ser cauterizadas ou fechadas com grampos ou anéis.
A ligadura de trompas impede que os espermatozóides encontrem com o óvulo.
O uso do Dispositivo intra-uterino- DIU
è um pequeno objeto de plástico, que pode ser recoberto de cobre ou conter hormônio, colocado no interior do útero para evitar a gravidez. O DIU não provoca aborto, porque atua antes da fecundaçao. Sendo recoberto por cobre age inativando ou matando os espermatozóides, impedidindo o encontro com o óvulo. A colocação do DIU deve ser feita por profissional de saúde treinado.
Lembrando que estes métodos não protegem de DST's.
Use sempre Camisinha, é a única que protege tanto a gravidez como as DST's.
Nota: nunca abra-a com objetos cortantes,
verifique data, carimbo do Immetro, estado da embalagem;
guarda-la em local seco e fresco;
nunca usar mais de uma por vez, nem masculina nem feminina.
Além destes existem: tabela, diafragma,coito interromipido, pilulas que são tomadas de acordo com a prescrição médica, bem como injeções, etc...
mas para quem não quer evitar uma gravidez esta imagem retrata o processo da ejaculação:
Na relação sexual, após a ejaculação, o esperma masculino é depositado na vagina da mulher. O esperma contém os espermatozóides, que são células reprodutoras masculinas. Estes se movimentam rápido pelo canal vaginal, que penetra no útero e dirigi-se ás trompas uterinas. Se, na trompa, o espermatozóide encontrar-se com o óvulo, que é a célula reprodutoa feminina, ocorre a fecundação. O óvulo fecundado dirigi-se ao útero, onde se aninha, dando início à gravidez.
Existem vários métodos para se proteger de uma gravidez indesejada e de doenças sexualmente transmissíveis. Mas é com pezar que digo: Continua crescendo o quantitativo de adolescentes grávidas no mundo todo, e em questão no Brasil.
Abaixo seguem alguns métodos:
A vasectomia por exemplo, é uma cirurgia simples,feita no homem, ao contrário do que muitos temem, a vasectomia não diminue o libído e nem tão pouco faz o homem faz o homem não ejacular somente fará com que não haja mais a presença de espermatozóides no esperma.
A Laqueadura também é uma forma de prevenir a gravidez, é uma cirurgia na qual se cortam as duas trompas e as amarram, podendo ser cauterizadas ou fechadas com grampos ou anéis.
A ligadura de trompas impede que os espermatozóides encontrem com o óvulo.
O uso do Dispositivo intra-uterino- DIU
è um pequeno objeto de plástico, que pode ser recoberto de cobre ou conter hormônio, colocado no interior do útero para evitar a gravidez. O DIU não provoca aborto, porque atua antes da fecundaçao. Sendo recoberto por cobre age inativando ou matando os espermatozóides, impedidindo o encontro com o óvulo. A colocação do DIU deve ser feita por profissional de saúde treinado.
Lembrando que estes métodos não protegem de DST's.
Use sempre Camisinha, é a única que protege tanto a gravidez como as DST's.
Nota: nunca abra-a com objetos cortantes,
verifique data, carimbo do Immetro, estado da embalagem;
guarda-la em local seco e fresco;
nunca usar mais de uma por vez, nem masculina nem feminina.
Além destes existem: tabela, diafragma,coito interromipido, pilulas que são tomadas de acordo com a prescrição médica, bem como injeções, etc...
mas para quem não quer evitar uma gravidez esta imagem retrata o processo da ejaculação:
Na relação sexual, após a ejaculação, o esperma masculino é depositado na vagina da mulher. O esperma contém os espermatozóides, que são células reprodutoras masculinas. Estes se movimentam rápido pelo canal vaginal, que penetra no útero e dirigi-se ás trompas uterinas. Se, na trompa, o espermatozóide encontrar-se com o óvulo, que é a célula reprodutoa feminina, ocorre a fecundação. O óvulo fecundado dirigi-se ao útero, onde se aninha, dando início à gravidez.
Genoma do orangotango tem 97% de coincidências com o homem, diz estudo
MADRI - Um consórcio internacional de pesquisa sequenciou o genoma do orangotango e identificou 97% de coincidências genéticas com o ser humano, segundo publicou esta semana a revista Nature.
Cientistas do Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona (UPF-CSIC) e do Instituto de Oncologia da Universidade de Oviedo colaboraram nesse trabalho, dirigido pelo cientista Devin Locke, da Universidade de Washington em Saint Louis (EUA) e fruto da colaboração de mais de 30 laboratórios de sete países.
Os pesquisadores identificaram mais de 3 milhões de pares de bases que constituem o genoma do orangotango, animal com o qual o homem compartilhou um antepassado comum há mais de 12 milhões de anos.
Apesar das grandes coincidências genéticas dos humanos com o orangotango, "nós não somos tão parecidos com a espécie como se pensava há alguns anos", explicou Arcadi Navarro, coordenador do estudo apresentado pelos pesquisadores da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, onde ensina genética.
O cientista, que é também professor do UPF-CSIC, acrescentou que "graças às técnicas modernas foram detectadas diferenças muito importantes em certos fragmentos do genoma, e isso nos faz muito diferentes".
Esses 3% de diferenças nas zonas comuns do genoma representam cerca de 90 milhões de variantes não comuns. "Só nesses fragmentos não compartilhados poderia haver até dezenas de genes que nós temos, mas os orangotangos não, e vice-versa".
Segundo os cientistas, com a sequenciação do genoma do orangotango, ampliou-se o conhecimento genômico dos primatas vivos, entre eles o homem e o chimpanzé. Por outro lado, também já foram sequenciados os genomas dos extintos Homo neanderthalensis e Denisova hominin.
Os dados obtidos sobre o orangotango apresentam pistas para entender a evolução dos hominídeos e o processo até a aparição do Homo sapiens sapiens. Além disso, a pesquisa oferece informação sobre os mecanismos das reorganizações cromossômicas de doenças como o câncer.
MADRI - Um consórcio internacional de pesquisa sequenciou o genoma do orangotango e identificou 97% de coincidências genéticas com o ser humano, segundo publicou esta semana a revista Nature.
Cientistas do Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona (UPF-CSIC) e do Instituto de Oncologia da Universidade de Oviedo colaboraram nesse trabalho, dirigido pelo cientista Devin Locke, da Universidade de Washington em Saint Louis (EUA) e fruto da colaboração de mais de 30 laboratórios de sete países.
Os pesquisadores identificaram mais de 3 milhões de pares de bases que constituem o genoma do orangotango, animal com o qual o homem compartilhou um antepassado comum há mais de 12 milhões de anos.
Apesar das grandes coincidências genéticas dos humanos com o orangotango, "nós não somos tão parecidos com a espécie como se pensava há alguns anos", explicou Arcadi Navarro, coordenador do estudo apresentado pelos pesquisadores da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona, onde ensina genética.
O cientista, que é também professor do UPF-CSIC, acrescentou que "graças às técnicas modernas foram detectadas diferenças muito importantes em certos fragmentos do genoma, e isso nos faz muito diferentes".
Esses 3% de diferenças nas zonas comuns do genoma representam cerca de 90 milhões de variantes não comuns. "Só nesses fragmentos não compartilhados poderia haver até dezenas de genes que nós temos, mas os orangotangos não, e vice-versa".
Segundo os cientistas, com a sequenciação do genoma do orangotango, ampliou-se o conhecimento genômico dos primatas vivos, entre eles o homem e o chimpanzé. Por outro lado, também já foram sequenciados os genomas dos extintos Homo neanderthalensis e Denisova hominin.
Os dados obtidos sobre o orangotango apresentam pistas para entender a evolução dos hominídeos e o processo até a aparição do Homo sapiens sapiens. Além disso, a pesquisa oferece informação sobre os mecanismos das reorganizações cromossômicas de doenças como o câncer.
SÃO PAULO -
Cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular em Heidelberg, na Alemanha, criaram um software que aprende rapidamente o que os pesquisadores estão procurando e executa automaticamente complexos experimentos de microscopia. O trabalho foi publicado na revista Nature Methods.
A visão de um pesquisador sentado em um microscópio durante horas, buscando meticulosamente as células certas, pode em breve ser uma atividade do passado graças a esse programa de computador, que pode aprender rapidamente o que o cientista procura e, em seguida, desempenhar tarefa difíceis e demoradas, realizando experimentos de microscopia complexa ao detectar células com características interessantes.
Chamado de Micropilot (Micropiloto), o software leva a inteligência artificial para o campo da microscopia. Ele analisa imagens de baixa resolução feitas por um microscópio e, uma vez identificada a célula ou estrutura na qual os cientistas estão interessados, automaticamente instrui o aparelho a iniciar a experiência. Isso pode ser tão simples como gravar vídeos em alta resolução ou tão complexo como o uso de lasers para interferir com proteínas fluorescentes etiquetadas e gravar os resultados.
O software é uma dádiva para os estudos de sistemas de biologia, pois gera mais dados e mais rapidamente. Em apenas quatro dias de operação autônoma em microscópio, o Micropilot detectou 232 células em duas fases diferentes da divisão celular e realizou um experimento de visualização mais complexo sobre elas, enquanto um microscopista experiente teria de trabalhar pelo menos um mês apenas para encontrar os células entre as milhares da amostra.
Com alto rendimento, o software pode facilmente gerar dados para obter resultados estatisticamente confiáveis, permitindo aos cientistas sondar o papel de centenas de proteínas diferentes em um determinado processo biológico.
Os pesquisadores Jan Ellenberg e Rainer Pepperkok, cujas equipes projetaram o Micropilot, usaram o programa para implantar diferentes experimentos de microscopia, investigando vários aspectos da divisão celular.
Eles identificaram quando as estruturas conhecidas como retículo endoplasmático se formam e descobriram o papel de duas proteínas, a CBX1 and CENP-E, na condensação de material genético em cromossomos danificados e na formação do eixo que ajuda a alinhar os cromossomos.
O software será uma ferramenta fundamental para os projetos de biologia europeus Mitosys e SystemsMicroscopy, para os quais Ellenberg e Pepperkok estão desenvolvendo a tecnologia.
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